- Não fode guri! Ninguém tá te entendendo, nem tu te entende! "Conhece-te a ti mesmo, feladaputa!" - já dizia o alcoólatra doutor camisa 9, exímio estufador dos cordéis do oráculo de Delfos, cujo discípulo se dedicou à amar as mulheres na bronha.
Verdade, não chega a ser novidade. Não expresso, não manifesto, não reciclo e não contesto. É, meus caros amigos, me perdoem por favor, não lhes mando notícias nessa fita porque minhas certezas nunca chegam ao fervor. Pouco choro pra muito samba.
Mas lhes devo uma, diante de tanta confiança que me depositam, quero agradecer tentando compartilhar das minhas também, ainda que de maneira atrapalhada e inacabada.
Estou perdendo amores e rancores, isso é bom? Por una cabeza de un nobre potrillo parece ser triste. Sinto que não sei lidar com vida intensa de uma paixão e acabo a perdendo tanto na forma de sujeito quanto substantivo. Tenho sonhado com alguns dos meus passados, eles (na forma de elas) me pedem ajuda como se precisassem de mim. Mas na verdade acho que sonho porque sou eu que estou precisando do passado. Nas duas últimas noites um dos passados me procurou, e me fez acordar com o sentimento que antes sentia e que a pouco tinha apagado. Será que procuro voltar à ele, preciso dialogar novamente com ele? Ou simplesmente aceito o sonho como sonho?
Nessas horas eu sempre acabo fazendo merda, mas a pior merda é não fazer por medo de fazer merda.
Peço desculpas por encerrar por aqui, de maneira tão incompleta e abstrata. É que sou amador no verso e na prosa dos amorgados de amor. Mas acho que o exercício de reflexão escrita foi bem fiel ao que tenho a expor.
Vou realizar algumas pendencias pra tentar ser mais concreto nas próximas vezes. Quem ver, viverá!
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